Nota: faça "clic" sobre a foto para ampliarLEITURA BÍBLICA:
Veio uma mulher da Samaria buscar água. Jesus lhe disse: “Dá-me de beber!”
A samaritana disse a Jesus: “Como é que tu, sendo judeu, pedes de beber a mim, que sou uma mulher samaritana?” De fato, os judeus não se relacionam com os samaritanos.
Jesus respondeu: “Se conhecesses o dom de Deus e quem é aquele que te diz: ‘Dá-me de beber’, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva”.
A mulher disse: “Senhor, não tens sequer um balde, e o poço é fundo; de onde tens essa água viva?
Jesus respondeu: “Todo o que bebe desta água, terá sede de novo; mas quem beber da água que eu darei, nunca mais terá sede, porque a água que eu darei se tornará nele uma fonte de água jorrando para a vida eterna”.
A mulher disse então a Jesus: “Senhor, dá-me dessa água, para que eu não tenha mais sede, nem tenha de vir aqui tirar água”. (Evangelho de João 4:7, 9-11, 13-15)
AQUELA MULHER…
Era uma samaritana, ou seja: pertencia a um povo odiado pelos judeus. Era conhecida como “pecadora”, pois além de já ter tido cinco maridos, vivia agora maritalmente com alguém que não era seu marido. Nenhum Judeu respeitável falaria com uma mulher assim, naquelas circunstâncias. Mas Jesus não hesitou em conversar com ela.
As Boas Novas da salvação que Jesus vem anunciar são para todas as pessoas, qualquer que seja a etnia, condição social, cultura, ou pecados anteriormente cometidos. O amor de Jesus é incondicional. Não depende dos nossos merecimentos.
Ao afirmar que poderia dar “água viva” àquela mulher, Jesus está pensando na possibilidade de uma relação pessoal com Deus que Ele vem possibilitar através do Seu sacrifício propiciatório na cruz. Tal relacionamento sacia para sempre a nossa sede de infinito e eternidade. Só Jesus pode satisfazer essa sede de eternidade, ou saudade do infinito que toda a alma humana tem.
A samaritana disse a Jesus: “Como é que tu, sendo judeu, pedes de beber a mim, que sou uma mulher samaritana?” De fato, os judeus não se relacionam com os samaritanos.
Jesus respondeu: “Se conhecesses o dom de Deus e quem é aquele que te diz: ‘Dá-me de beber’, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva”.
A mulher disse: “Senhor, não tens sequer um balde, e o poço é fundo; de onde tens essa água viva?
Jesus respondeu: “Todo o que bebe desta água, terá sede de novo; mas quem beber da água que eu darei, nunca mais terá sede, porque a água que eu darei se tornará nele uma fonte de água jorrando para a vida eterna”.
A mulher disse então a Jesus: “Senhor, dá-me dessa água, para que eu não tenha mais sede, nem tenha de vir aqui tirar água”. (Evangelho de João 4:7, 9-11, 13-15)
AQUELA MULHER…
Era uma samaritana, ou seja: pertencia a um povo odiado pelos judeus. Era conhecida como “pecadora”, pois além de já ter tido cinco maridos, vivia agora maritalmente com alguém que não era seu marido. Nenhum Judeu respeitável falaria com uma mulher assim, naquelas circunstâncias. Mas Jesus não hesitou em conversar com ela.
As Boas Novas da salvação que Jesus vem anunciar são para todas as pessoas, qualquer que seja a etnia, condição social, cultura, ou pecados anteriormente cometidos. O amor de Jesus é incondicional. Não depende dos nossos merecimentos.
Ao afirmar que poderia dar “água viva” àquela mulher, Jesus está pensando na possibilidade de uma relação pessoal com Deus que Ele vem possibilitar através do Seu sacrifício propiciatório na cruz. Tal relacionamento sacia para sempre a nossa sede de infinito e eternidade. Só Jesus pode satisfazer essa sede de eternidade, ou saudade do infinito que toda a alma humana tem.
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