ESTÁ CONSUMADO!




“Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer…E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito” (João 17:4; 19:30).

Estas são consideradas as últimas palavras de Jesus na cruz. O verbo ‘consumar’ acentua a ideia de se ter chegado ao fim de uma determinada tarefa. Neste caso, toda a obra da redenção fora completada e o preço exigido pela justiça divina para o pagamento do nosso pecado foi total e definitivamente pago por Jesus Cristo na cruz do Calvário.

A exclamação de Jesus tem profundo significado e expressa a Sua vitória triunfante sobre o pecado, Satanás e a morte. Afinal, foi para realizar esse projecto que Cristo nasceu neste mundo, esvaziando-se da Sua glória celestial e assumindo a forma de um escravo humano que veio buscar e salvar o que estava perdido, chamando e convidando os pecadores ao arrependimento. Jesus nasceu entre nós, fez-se homem, para ser oferecido como ‘Cordeiro de Deus’ em propiciação por nossos pecados.

Naquele momento, com o Seu grito na cruz, Cristo não estava simplesmente afirmando o óbvio, ou seja: que a Sua vida humana havia terminado. Jesus estava declarando também que, realmente, os nossos pecados foram definitivamente perdoados. Sim, Jesus estava falando de mim e de si, estimado(a) leitor(a), falava de nós! Será que temos consciência disso? Vale a pena tentarmos pessoalizar estas palavras de Jesus, pois quando o Senhor as pronunciou, realmente Ele pensava em mim e pensava em ti. Jesus pensava em nós!

Desde a minha infância que, com o ensino de meus pais, tenho acreditado que Jesus morreu pelos nossos pecados. Para mim, aceitar esse facto generalizado já significava que todos os que assim críamos estávamos perdoados pela graça de Deus. Mas… e se, agora, eu pensar mais pessoalmente, ou seja: que foi realmente por mim, pela minha pessoa, por minha causa que Jesus morreu? De facto, Cristo morreu por causa dos meus pecados! Foi por mim! Graças a esse sacrifico, estou agora perdoado! Sem quaisquer méritos meus ou pré-condições. Simplesmente pela graça de Deus e mediante a minha fé nos méritos do sacrifício de Jesus feito em meu lugar. Que maravilha!  

Hoje, estimado(a) leitor(a), ao considerar o que aconteceu nesse dia, quando Jesus foi crucificado em meu, em nosso lugar… ao considerar as últimas palavras do meu, do nosso Salvador… ao ponderar naquele momento de dor e profunda angústia em que, em Seu espírito, Jesus sofreu de maneira indizível a pensar em si… em mim…  tentemos pronunciar repetidamente essas palavras em voz alta: “quando Jesus na cruz exclamou: 'está consumado’, Ele estava pensando em mim pessoalmente… e falando para mim pessoalmente!”

Na verdade, Jesus morreu pensando em nós… e para conceder o perdão dos pecados a todos os que pela fé O aceitam como seu Salvador pessoal. Se for preciso, esmaguemos para sempre a mentira que talvez procure convencer-nos de que os nossos pecados são demasiado graves ou numerosos para ELE nos perdoar. Não. Não são. Inclusive, podemos até anotar numa das páginas da nossa Bíblia o seguinte: “quando Jesus morrendo na cruz exclamou: 'está consumado’, Ele estava mesmo a pensar em mim pessoalmente… e também falando pessoalmente de mim e para mim”. Muito obrigado, Senhor, porque tudo está consumado!

ALCANÇANDO VITÓRIA SOBRE O SOFRIMENTO



Na hora de dor ou sofrimento, o ânimo decresce e a comunhão com Jesus pode tornar-se difícil. Mas a Bíblia tem palavras que precisamos ouvir… ler…meditar para, através delas, alcançar a vitória. No meio do sofrimento, quando o tempo parece passar mais lentamente, Deus quer ajudar.


1.UMA PROMESSA DE VITÓRIA. “Tenho-vos dito estas coisas, para que em mim tenhais paz. No mundo tereis tribulações; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” (João 16:33).
Nunca estamos sozinhos. Jesus está connosco. Ele pode e quer ajudar. Neste mundo, passou por todo tipo de sofrimento e venceu! Podemos confiar-Lhe as nossas vidas: Jesus vai ajudar-nos a resistir e ultrapassar o actual sofrimento. Confiemos Nele. A sua graça é suficiente (2 Coríntios 12:9).

2. SEGURANÇA EM TODOS OS MOMENTOS. “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 8:38,39). 
O sofrimento não é sinal que Deus nos abandonou. Faz parte integrante da vida cristã. Se realmente amamos Jesus, não há nada neste mundo que possa separar-nos dele! O Senhor jamais irá abandonar-nos. Pelo contrário, Ele estará sempre do nosso lado para nos confortar e fortalecer. E vai ajudar-nos a alcançar e reconhecer a vitória que alcançámos através do sofrimento.

3. UMA VITÓRIA MAIOR À NOSSA ESPERA. “Por isso não desfalecemos; mas ainda que o nosso homem exterior se esteja consumindo, o interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós cada vez mais abundantemente um eterno peso de glória” (2 Coríntios 4:16,17).  
Nesta vida, sempre vamos ter vai que enfrentar sofrimento e dor. Mas esses momentos não vão durar para sempre. Com Jesus, temos inclusive assegurada a promessa de uma vitória eterna! Depois dos sofrimentos desta vida, os crentes em Cristo receberão a grande recompensa da vida eterna no Céu. Lá, não haverá mais dor nem sofrimento, por toda a eternidade.

Sejamos fortes corajosos diante do sofrimento. Não desistamos. Nunca. Se for correctamente encarado, duas bênçãos, pelo menos, dele resultarão:
1. Deus será glorificado pela nossa atitude e capacidade para confiar Nele e depender da Sua graça quando, por vezes, nada depende de nós.
2. Experimentaremos crescimento espiritual que doutra maneira não teria sido possível e o nosso caracter ficará mais parecido com o de Jesus – o “servo sofredor” (Isaías 53:1-12).   



LIÇÕES IMPORTANTES DA RESSURREIÇÃO DE JESUS PARA OS CRENTES


A ressurreição de Jesus foi o maior acontecimento da História da humanidade! Naquele dia, o mundo mudou para sempre. Esse evento maravilhoso tem para nós alguns preciosos ensinamentos acerca de Jesus:

JESUS VENCEU A TENTAÇÃO. Porque não temos um sumo-sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado” (Hebreus 4:15).

A obra propiciatória de Cristo está relacionada com o Seu ministério na qualidade de sumo-sacerdote. Ao tomar a natureza humana, Cristo demonstra a Sua misericórdia para com a humanidade e a Sua obediência ao Pai para satisfazer a exigência divina por causa do pecado e obter o perdão total para o seu povo.

A Bíblia diz que o salário do pecado é a morte, mas Jesus nunca pecou! Por isso, ele não podia continuar morto. Ao longo da Sua vida na terra, o Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, enfrentou inúmeras tentações mas nunca cedeu ao pecado. Ele nos mostrou que, com a Sua presença em nós é possível, no poder do Espírito Santo, vencer a tentação e, consequentemente, sair vitorioso sobre o pecado.

O ministério de Cristo como nosso sumo-sacerdote garante não apenas a empatia connosco, mas também a absolvição do nosso pecado (1 João 1:9). Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna. Tudo por intermédio de Jesus Cristo, nosso Senhor e nosso Advogado junto do Pai! (1 João 2:1).

A MORTE TAMBÉM FOI VENCIDA. Sabendo que, tendo sido Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte não mais tem domínio sobre ele.” (Romanos 6:9).

Cristo não só morreu para o pecado em relação ao castigo deste, ou seja, cumprindo para sempre, em nosso lugar, todas as exigências da lei, mas também destruiu perpetuamente o poder do pecado sobre os filhos adoptivos de Deus. Aqueles que Lhe pertencem e devem aceitar pela fé tudo o que Deus já lhes revelou ser verdadeiro, inclusive considerarem-se agora mortos para o pecado mas vivos para Deus pela fé em Jesus Cristo.

Porque estamos em Cristo e Ele morreu em nosso lugar, também somos considerados mortos com Ele. Morremos para o pecado não no que diz respeito à luta diária dos crentes para vencer o mal, mas sim em relação a um acontecimento único, pontual, completado no passado, ou seja: estamos em Cristo e Ele morreu em nosso lugar!

Uma vez que estamos agora unidos a Jesus pela fé, a Sua morte e o Seu sepultamento tornaram-se nossos, bem como a Sua ressurreição, pois Deus até já nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus! (Efésios 2:6).

HÁ ESPERANÇA EM JESUS PARA QUEM NELE CRÊ. Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isto?” (João 11:25-26).

Com a Sua ressurreição, Jesus Cristo provou que só Ele pode ressuscitar os mortos. Não existe ressurreição ou vida terna fora do Filho de Deus. Somente mediante a nossa fé Nele, como nosso Salvador pessoal, podemos ser eternamente salvos e ter acesso à presença de Deus. Ele é a verdade de Deus (João 1:14), a vida de Deus (João 1:4;3:15;11:25) e o único Caminho para o Pai! (João 14:6).

Jesus continua vivo! Ele derrotou a morte e agora está junto ao Pai. Isso significa que a morte perdeu o seu poder sobre Ele e, consequentemente, sobre nós também. Jesus mostrou que a morte dos nossos corpos não é o fim. Há esperança! Assim como Jesus ressuscitou, também iremos ressuscitar. Jesus promete a vida eterna a todo aquele que n’Ele crê. A morte já não deve ser motivo de medo ou desespero! Em Jesus Cristo podemos, de facto, encontrar e receber vida nova, sem limites, eterna!


ADMIRÁVEIS BENEFÍCIOS CRISTÃOS DA RESSURREIÇÃO DE JESUS


“Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos? E, se não há ressurreição de mortos, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé. E assim somos também considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam. Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos. Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.” (1 Coríntios 15:12-19).

A ressurreição de Cristo confere aos seus beneficiários - os crentes salvos por Jesus Cristo – consequências positivas tanto para o presente como no porvir. Actualmente e na sua perspectiva espiritual, a ressurreição promove os crentes em Jesus à novidade de vida (Romanos 6: 4), permitindo-lhes experimentar, pela fé, antecipadamente, a vivência “nos lugares celestiais em Cristo Jesus” (Efésios 2: 6).

A verdade da ressurreição de Cristo serve também como fundamento para a realidade da justificação, recebida por aqueles que confiam somente na obra expiatória de Cristo, que “ressuscitou para nossa justificação” (Rom. 4:25). Assim, pela fé, entregamos os nossos pecados a Jesus e Deus perdoa-os, considerando-nos inculpáveis, porque tem em conta o sacrifício substitutivo realizado por Seu Filho amado, que foi feito pecado por nós “para que, Nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Co 5:21).

Em 1 Coríntios 12:15-19, Paulo descreve à igreja de Corinto a conclusão lógica de duvidarem da ressurreição. O raciocínio do apóstolo é o seguinte:
1. Negar que os crentes serão ressuscitados é negar que Cristo ressuscitou.
2. Negar que Cristo ressuscitou é considerar vã a nossa fé.
3. Se a nossa fé é vã, então ainda permanecemos em nossos pecados.
4. Se nós, que confiamos em Cristo para a salvação, ainda estamos em nossos pecados, então aqueles que já morreram em Cristo pereceram, e nós experimentaremos o mesmo destino.
5. Isto significaria que aqueles que, agora, ‘estão em Cristo’ são dignos de piedade, porque vão morrer em seus pecados e ficarão, consequentemente, separados de Deus.
6. Além disso, se Cristo não ressuscitou, nós, que somos crentes em Cristo, mentimos quando pregamos que Cristo foi ressuscitado!

Vemos, portanto, que, para o apóstolo Paulo, as consequências lógicas de duvidar da ressurreição corporal é assunto muitíssimo sério, pois a ressurreição do corpo é um aspecto vital da totalidade da redenção que desfrutamos em Cristo. O que está em jogo é nada menos que a nossa salvação eterna!

Paulo argumenta que Cristo, realmente, ressuscitou fisicamente e que esse facto garante que aqueles que Lhe pertencem também hão-de ressuscitar. A conclusão explícita é que existe um elo inquebrável entre a validade da ressurreição de Cristo e a  nossa ressurreição, de modo que, se não formos ressuscitados, então é porque Cristo também não ressuscitou! E o inverso também é verdadeiro: se Cristo não ressuscitou, também nós não seremos ressuscitados.

Mas se a ressurreição de Cristo é historicamente verdadeira, como cremos que é, isso deve influenciar a forma como entendemos os nossos corpos: a morte, realmente, não é o fim! O solo terreno serve apenas de “depósito”, ou local de descanso temporário, até que chegue o dia em que seremos chamados à glória para assumirmos a nossa nova estatura corpórea que, à semelhança do corpo de Jesus ressuscitado, nunca mais experimentará corrupção ou qualquer tipo de deterioração.   

Cristo prometeu e garantiu, através da Sua obra salvífica realizada a nosso favor, que nós, filhos e filhas de Deus pela fé em Jesus Cristo, O acompanharemos onde quer que Ele estiver. A nossa identificação com o Senhor Jesus ressuscitado é tal que, para onde Ele for, nós também iremos! E para onde é que Ele foi? Como Deus incarnado, Jesus foi preparar-nos um lugar e, quando Ele voltar em glória na segunda vinda para finalmente consumar Seu reino, levar-nos-á com Ele para esse lugar (João 14: 2-3). Não como meros seres espirituais, mas sim na qualidade de seres com corpos glorificados semelhantes ao Seu corpo glorioso da pós-ressurreição.

Mas de facto Jesus Cristo ressuscitou de entre os mortos, sendo Ele as primícias dos crentes que dormem nas sepulturas (1 Coríntios 15:20); é o símbolo, ou credencial que garante que virá o dia em que nos uniremos com Ele em glória. A ressurreição de Jesus foi a primeira, mas certamente não será a última (Atos 26:23). Como tal, nós também estaremos com Cristo e seremos semelhantes a Ele na Sua natureza corpórea, possuindo corpos físicos, que serão, como o Seu corpo físico glorificado, perfeitamente adequados para desfrutar uma eternidade na presença excelsa do nosso Criador e eterno Deus triuno!

De facto, nosso Senhor Jesus Cristo ressuscitou e vai voltar, trazendo com Ele em glória todo o Seu povo - independentemente do tratamento de seus corpos após a morte - para uma vivência eterna, com Ele, em glória para nós agora inimaginável! (1 Coríntios 15:22; Cl 3: 3; 1Ts 4:16-17; 5: 9-10). A nossa actual união espiritual com Cristo, pela fé, implica que, de certa maneira, o que acontece com Ele na glória também acontece connosco aqui e agora. Já “fomos ‘ressuscitados’…e estamos juntamente com Ele ‘sentados nos lugares celestiais em Cristo Jesus’ (Efésios 2: 6).

Espiritualmente, e segundo o ensinamento bíblico, em resultado directo da nossa salvação já estamos mortos para o pecado e vivos para a justiça, pois fomos ressuscitados com Cristo e desfrutamos a Sua glória preeminente “nos lugares celestiais”, embora ainda não tenhamos recebido algo que Cristo já recebeu, isto é, a gloriosa ressurreição dos nossos corpos. É isso que espera todos os crentes em Cristo, e é isso que irá acontecer com a segunda vinda Jesus!

A nossa futura ressurreição será padronizada pelo que foi a Sua ressurreição: o evento histórico mais sublime e glorioso de sempre e o início do dominó escatológico que pôs em movimento a profetizada restauração de todas as coisas e que culminará com a ressurreição corporal de todos aqueles que estão indissoluvelmente unidos a Cristo pela fé. Seguramente, havemos, então, de ouvir a voz de Jesus dizer algo mais ou menos assim: “saí da sepultura, ó benditos de meu Pai, e experimentai a esperada ressurreição para a vida eterna!” (João 5: 28–29). E assim acontecerá!

A verdade da ressurreição de Cristo permite-nos, pois, considerar a nossa ressurreição como se ela já tivesse acontecido! Podemos afirmá-lo convictamente, com base no ensinamento bíblico. Neste domingo pascal, meu irmão e irmã em Cristo, quando, na acção e poder do Espírito Santo que em nós habita, afirmarmos: “Aleluia! Jesus ressuscitou!”, lembremo-nos também de que, a veracidade desta bendita proclamação garante-nos que o mesmo irá acontecer connosco e, então, havemos de dizer em atmosfera de alegria indizível: “Ressuscitámos! Aleluia! Verdadeiramente ressuscitámos!” E, assim, estaremos para sempre com Jesus!

Aleluia! Bendito seja o nome do Senhor!

“Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra; porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então também vós vos manifestareis com Ele em glória.” (Colossenses 3:1-4).