“…Se o teu inimigo tiver
fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto,
amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer pelo
mal, mas vence o mal com o bem.” (Romanos 12:20-21)
Quando
as pessoas nos magoam ou maltratam, como é que devemos reagir? Certamente a
vingança nunca deve ser a resposta cristã perante o mal de que possamos ser
vítimas. A Bíblia aponta-nos uma solução radical: “Não te deixes vencer pelo
mal, mas vence o mal com o bem”! É que, verdadeiramente, só podemos vencer o
mal optando por uma atitude benigna perante quem nos ofendeu, fez mal ou
maltratou. Embora reconheçamos, claro, que não devemos tolerar a injustiça
perpetuamente!
É
importante tomarmos consciência de que, ao longo da vida, no nosso convívio com
outras pessoas, podemos, irreflectidamente, fazer inimigos. Para ter inimigos
não é preciso ser mau! A vida de
Jesus é disso paradigmática. Mas o nosso grande inimigo nunca é ou será uma determinada
pessoa, mas sim o “príncipe do mal”, que opera através da nossa fragilidade
humana. E esse ser maligno não pode ser vencido se nós praticarmos ainda mais
mal. Também neste campo Jesus nos dá uma directiva importante: “Amai os vossos
inimigos, fazei bem aos que vos odeiam; bendizei os que vos maldizem, e orai
pelos que vos caluniam” (Lucas 6:27-28).
Quando
experimentamos e pomos em prática a nova vida de Cristo em nós, é possível, com
a ajuda de Deus, amarmos os nossos inimigos.
Não somente na força da nossa imperfeita
capacidade humana de amar, mas sim porque temos agora o amor de Deus derramado em nossos corações (Romanos
5:5). Assim, quando optamos por amar em vez de odiar ou amaldiçoar alguém,
orando, inclusive, para que Deus abençoe essa pessoa, certamente estaremos,
pela graça de Deus em nós, vencendo o mal e pondo em prática o ensino de Jesus.
Numa
perspectiva cristã, o amor é sempre mais forte que o ódio… o bem é mais forte
que o mal… e a vida é mais forte do que a morte! Um dia, o amor vai mesmo vencer
definitivamente! Então, não existirá mais ódio, nem mal, nem morte. De certa
maneira foi por isso que Jesus veio ao mundo. Por nós, humanos, Ele foi odiado,
maltratado e morto na cruz. Mas ressuscitou. E a ressurreição de Jesus é
vitória triunfante não só da vida sobre a morte, mas também do amor sobre o
ódio e do bem sobre o mal!
Com a ressurreição de Cristo foi alcançada uma nova e mais elevada forma de vida. E com a perfeição da vida gloriosa de Jesus ressuscitado veio também a perfeição do amor que inunda agora os corações crentes. O amor de uma vida já ressuscitada com Cristo (Colossenses 3:1) é o mais abundante e o mais elevado de todos. É desse amor que nos tornamos participantes em Cristo. Quando O aceitamos como nosso Salvador pessoal. Um amor que está para além de tudo o que é terreno, humano, maligno e falível. Um amor que, à semelhança da paz de Deus, excede até o nosso entendimento. Um amor que pode ajudar-nos, realmente, a vencer o mal com o bem. Como Jesus ensinou. E fez.
Com a ressurreição de Cristo foi alcançada uma nova e mais elevada forma de vida. E com a perfeição da vida gloriosa de Jesus ressuscitado veio também a perfeição do amor que inunda agora os corações crentes. O amor de uma vida já ressuscitada com Cristo (Colossenses 3:1) é o mais abundante e o mais elevado de todos. É desse amor que nos tornamos participantes em Cristo. Quando O aceitamos como nosso Salvador pessoal. Um amor que está para além de tudo o que é terreno, humano, maligno e falível. Um amor que, à semelhança da paz de Deus, excede até o nosso entendimento. Um amor que pode ajudar-nos, realmente, a vencer o mal com o bem. Como Jesus ensinou. E fez.
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