Na nossa condição de seres humanos, todos somos pecadores. Já fizemos coisas erradas e deixámos de
obedecer às leis de Deus. Por isso, ficámos separados do nosso Criador e, por
consequência, sujeitos à morte. Por nós próprios, nada podíamos fazer para
recuperarmos o nosso relacionamento com Deus.
Mas Jesus podia ajudar-nos, porque Ele não era apenas um homem
comum, mas o Filho unigénito de Deus. Visto que Jesus nunca desobedeceu ao Pai
Deus, ou seja, nunca pecou, somente Ele poderia ser “a ponte” entre o Deus santo
e o ser humano pecador.
Assim, Jesus, livremente, ofereceu a Sua vida por nós, morrendo na
cruz em nosso lugar, tomando sobre Si todas as iniquidades do
ser humano e salvando-o das consequências do pecado, inclusive do julgamento de Deus e da morte.
Jesus tomou sobre Si todos os nossos pecados, passados, presentes
e futuros para que pudéssemos, em consequência disso, ter uma nova vida. Como todos
os nossos delitos foram perdoados, fomos dessa forma reconciliados com Deus.
Além disso, a ressurreição de Jesus é a prova de que o Seu sacrifício
na cruz, em nosso lugar, agradou ao Pai e foi suficiente para satisfazer a justiça de Deus. Assim, a ressurreição de Jesus tornou-se a fonte de esperança para todos aqueles que crêem
que Jesus Cristo é o Filho de Deus e aceitam o Seu sacrifício substitutivo. Tais
pessoas, vulgarmente chamadas ‘crentes em Jesus’, poderão agora desfrutar uma
nova vida com Cristo e viver em comunhão com Deus eternamente.
JESUS DISSE: “Deus amou de tal modo o mundo que entregou o seu
Filho único, para que todo o que nele crer não se perca, mas tenha a vida
eterna. Não foi para condenar o mundo que Deus lhe enviou o seu Filho, mas sim
para que o mundo fosse salvo por Ele” (João 3:16-17).
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