ORAÇÃO DE LOUVOR (Salmos)


Engrandecei o SENHOR comigo, juntos exaltemos o Seu nome!

Deus meu, Tu és maravilhoso! O Teu caminho é perfeito! A Tua Palavra é a verdade e quero fazer dela o meu escudo, pois nela me refugio e confio para me guiar.

Sirvo ao SENHOR com alegria e apresento-me diante Dele com cântico, pois sei que o SENHOR é Deus.

Que as palavras saídas de minha boca e a meditação do meu coração sejam agradáveis na Tua presença, SENHOR, minha firme e inabalável rocha de segurança e meu libertador.

A Tua Palavra, SENHOR, está firmada para sempre no Céu, por isso ela é lâmpada para os meus pés e luz para os meus caminhos.

O que me consola na minha angústia é que a Tua Palavra, SENHOR, me vivifica, pois escolhi o caminho da fidelidade e decidi-me pelos Teus preceitos.

Prostrar-me-ei no Teu Santo Templo, SENHOR, e louvarei o Teu nome por causa da Tua misericórdia e Tua fidelidade.

Eu invoco o SENHOR, pois Ele me responde. Sirvo o SENHOR com reverência e alegro-me Nele com respeito e bem-estar.

Ofereço ao SENHOR sacrifícios de acção de graças, pois quero honrar e glorificar o meu Deus.

Suba a minha oração à Tua presença, SENHOR, como incenso. Seja o erguer das minhas mãos como a oferenda agradável ao cair da noite.

Guarda, SENHOR, a minha boca; vigia a porta dos meus lábios. Assim, bendirei ao SENHOR enquanto eu viver; em Seu nome levantarei as minhas mãos.

Muito obrigado, SENHOR, por ouvires a minha oração. Em nome de Jesus. Amém.

OS SÍMBOLOS DA ÁRVORE DE NATAL


O PINHEIRO - Simboliza a vida eterna que Jesus Cristo nos trouxe. Ao olharmos para a árvore lembramo-nos de Cristo, o Salvador. O pinheiro é símbolo da vida porque ele, mesmo no frio mais rigoroso, não perde a sua cor verde e a sua vivacidade. Assim é Jesus. Ele deu a Sua vida por nós, e assim também nós devemos amar e “dar a vida pelos irmãos” (1 João 3:16). Mesmo nos momentos mais difíceis não podemos perder o ânimo e muito menos a nossa fé.



A ESTRELA - Tem 4 pontas e uma cauda de luz. Cada ponta representa os quatro cantos do mundo - os quatro pontos cardeais - de onde virão muitos homens e mulheres para adorar o centro de toda a Humanidade: Jesus Cristo, nosso Salvador. Cada um de nós deve ser também uma estrela para guiar os outros até Jesus, testemunhando, assim, a nossa fé e dizendo que o Menino Jesus nasceu e está no meio de nós, que Ele existe, que Ele está vivo! Nós somos o sinal que vai mostrar às pessoas onde Jesus está.



OS SINOS - Os sinos são um sinal de alegria. No Natal eles simbolizam a nossa alegria por Deus ter-Se feito nosso irmão e Salvador. Cristo desceu à Terra, para que nós pudéssemos ir morar no Céu. Tornou-Se “Filho do homem”, para que nos tornássemos filhos de Deus. Por amor de nós fez-Se pobre, para que pudéssemos enriquecer. “já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre; para que pela sua pobreza enriquecêsseis." (2 Coríntios 8:9)



AS BOLINHASSimbolizam as boas acções, o bem que fazemos. São muitas e de cores diferentes para mostrar que as nossas boas acções devem ser muitas e variadas. Entre elas está o amor que devemos aos nossos irmãos e irmãs. As bolinhas estão unidas ao pinheiro para simbolizar que praticamos as boas acções unidos a Jesus e em nome de Jesus. Ele disse: "Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.” (João 15:4-5)



A TROCA DE PRESENTES - Significa, em primeiro lugar, a gratidão que sentimos pelo grande presente que Deus Pai nos deu: Jesus Cristo, nosso Salvador. Que maior presente poderíamos nós receber? Em segundo lugar, significam a grande alegria de já termos sido salvos por Jesus. Porque nos sentimos salvos e sabemos que os outros também podem ser salvos por Jesus Cristo, trocamos presentes uns com os outros, para mostrar a nossa alegria porque já encontramos Jesus e O aceitamos como nosso Senhor e Salvador e, assim, já somos possuidores da vida eterna. Jesus disse: "Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida." (João 5:24) (via Internet-adaptado)

NATAL, TEMPO DE ESPERANÇA


Natal é tempo de esperança. Tempo de um chamamento interior que só o coração sabe interpretar. Ocasião propícia ao milagre em que as nossas almas sentem a respiração do infinito mais pertinho de nós. Mais do que nunca, sentimos agora que Deus está visitando o mundo dos homens.

Mesmo na vida apressada do nosso “corre-corre” actual, e apesar do egoísmo e do orgulho que caracterizam este nosso tempo, ainda é possível experimentar a presença de Deus mais pertinho de nós. O Menino de Belém é o Emanuel - Deus connosco.

Mas, seguindo no nosso caminho demasiado distraídos com tudo o que nos cerca, e perseguidos tão de perto pelo mundo dos nossos próprios caprichos, será que ainda temos tempo para sermos sensíveis e compreender os sinais de esperança vindos do Céu neste Natal?

Na quadra natalícia, sentimos, quase por prodígio, mais nítido o misterioso e belo acorde entre a melodia do nosso coração e o universo imenso, obra do mesmo Criador. Em doce alegria, a atmosfera que nos circunda permite antecipar a aproximação da hora do amor: o Natal de Jesus.

O Natal volta todos os anos para nos repetir a mesma mensagem e a mesma promessa de amor. A pequena vila de Belém é a aurora esperada durante a longa noite dos profetas mais distantes, e igualmente a noite longa das nossas humanas interrogações.

De forma singela mas profunda o Evangelho regista a boa nova que o Anjo anunciou aos pastores humildes que, nos campos, guardavam os seus rebanhos durante a vigília da noite: “na cidade de David, vos nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lucas 2:11).

Precisamos de um Salvador. Alguém que nos permita nascer de novo, nascer do Espírito, a fim de sermos, de facto, recriados à Sua imagem e semelhança. Jesus Cristo, o Filho unigénito de Deus, vem, particularmente neste tempo de Natal, renovar em todos nós a esperança de renascer no amor e para o amor. Natal é verdade, é justiça, é paz, é perdão, é amor, é a graça de Deus que nos favorece:

“Conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre, para que, pela Sua pobreza, vós pudésseis enriquecer” (2 Coríntios 8:9). Cristo é a expressão concreta da maravilhosa graça de Deus. Tal graça manifesta-se no facto de Ele, sendo rico, por amor de nós ter assumido a nossa pobre condição humana, a fim de nos reconciliar com o nosso Criador.

A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo revela-se desde a eternidade, na preparação do plano divino para a nossa salvação eterna. “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo; como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor” (Efésios 1:3-4).

Mas a vivência humana de Cristo entre nós é também uma expressão real da graça de Deus. A vida de Jesus foi uma contínua prática de bem-fazer. Quando pregava, curava, ensinava, confortava, Jesus reflectia a graça de Deus: “E todos lhe davam testemunho, e se maravilhavam das palavras de graça que saíam da sua boca; e diziam: Não é este o filho de José?” (Lucas 4:22).

Mas o gesto mais gracioso de Jesus foi o de entregar a Sua vida em holocausto para morrer pelos nossos pecados, ressuscitando, depois, para nossa justificação. Agora, depois de ter cumprido integralmente a missão que o Pai Deus Lhe confiou, Jesus está no Céu, intercedendo por nós e dando-nos, assim, ainda, acesso ao trono da graça do Pai: “Visto que temos um grande sumo-sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. Porque não temos um sumo-sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno” (Hebreus 4:14-16).

Portanto, Jesus é expressão real da graça de Deus e veio trazer graça à Terra. Cristo arrebatou-nos do cárcere da antiga Lei para a liberdade própria da graça de Deus. Ao dar a Sua vida para expiação dos pecados de todos os que O aceitam como Senhor e Salvador pessoal, Jesus possibilitou-nos o renovar da comunhão com o nosso Criador, a Quem podemos agora carinhosamente chamar “Pai nosso que estás no Céu”, pois somos Seus filhos por adopção, comprados por alto preço:
“Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” (1 Coríntios 6:19-20).

Porque somos filhos e filhas de Deus temos assegurada, agora, a vida que Deus tem, ou seja: vida sem limites e eterna. “E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida. Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus.” (1 João 5:11-13)

Portanto, estimado(a) leitor(a), só faz, realmente, sentido celebrar o Natal se, de facto, já demos lugar a Jesus em nossos corações, aceitando-O como Senhor e Salvador pessoal. Foi para isso que Jesus nasceu entre nós. Jesus nasceu para morrer numa cruz em meu lugar e em seu lugar. Que expressão tão sublime da maravilhosa graça de Deus!

Sem Jesus, não há Natal. Celebrar o Natal sem Jesus equivale a festejar um aniversário esquecendo ou ignorando o aniversariante. Cristo continua batendo à porta de cada coração para que o Natal aconteça. "Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo" (Apocalipse 3:20). Jesus deseja entrar em nossas vidas para que tenhamos vida mais abundante.

Certifique-se, estimado(a) leitor(a) de que já abriu a porta do seu coração a Jesus e, então, com grande alegria,

TENHA UM FELIZ E SANTO NATAL!

CONVITE PARA DESCANSAR


Jesus disse: «Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, que eu hei-de aliviar-vos. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para o vosso espírito. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.» (Mateus 11:28-30)

MEDITAÇÃO
O conhecimento de Deus é possível porque Jesus introduz os seus discípulos nesse conhecimento – “Tudo me foi entregue por meu Pai; e ninguém conhece o Filho senão o Pai, como ninguém conhece o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.» (cf. Mt 11:27). Mas, para acolherem a paternidade divina e a amizade do Filho, os discípulos hão-de fazer-se “pequenos”.

É “pequeno” quem acreditar que o estilo de Jesus «manso e humilde de coração» (v. 29) é o caminho para chegar aos segredos de Deus, e se dispuser a aproximar-se d´Ele e a tornar-se discípulo: «Vinde a mim» (v. 28). Jesus convida para a sua escola e promete «descanso», isto é, o saciar dos mais profundos anseios do coração humano.

É, pois, preciso tornar-se discípulo, aproximar-se de Jesus que fala do Pai aos seus amigos, e descobrir que a familiaridade com Jesus é uma escola exigente, mas capaz de oferecer repouso e paz. Jesus não dispensa os seus discípulos do cumprimento da lei de Deus, como sugerem os termos «jugo» e «fardo». Mas será um peso adequado às forças de quem o deve carregar.

Ao ouvirmos o convite de Jesus para irmos a Ele, sentimo-nos exortados a regressar ao grande amor com que Deus nos amou, tornando-nos seus amigos e filhos. Só aproximando-nos de Jesus podemos compreender a grandeza desse amor, e a graça da filiação divina que o Pai nos concedeu.

Contemplando e escutando Jesus, «manso e humilde de coração», somos libertados de uma religião feita só de méritos, de obras, de deveres, porque em Jesus se revela o rosto amável de Deus, capaz de saciar os nossos mais profundos anseios. A fé torna-se então experiência de sermos revestidos com a força do alto, de caminharmos sem descanso, porque apoiados sobre asas de águia, rumo a um amor que é anterior a nós, que nos precede, e nos ensina a desejar a sua promessa.

A nossa resposta a esse amor misericordioso de Deus concretiza-se na oblação do nosso humilde dia a dia, aceitando com serenidade a nossa cruz e canseiras; irradiando com espontaneidade simples os frutos do Espírito. E assim realizamos concretamente o convite de Jesus: Quem quiser ser Meu discípulo “tome a sua cruz, dia a dia, e siga-Me” (Lc 9: 23).

Assim, se O seguimos na mansidão e na humildade do coração - “Aprendei de Mim que sou manso e humilde de coração” (Mt 11: 29), encontraremos a força e a coragem para irradiar alegria, paz, bondade, para alívio, não só nosso, mas também dos nossos irmãos.

ORAÇÃO
Senhor Jesus, obrigado pelo teu convite: «Vinde a mim!». Quero corresponder-lhe. Quero ir ao teu encontro para estar contigo, fruir da tua presença e da tua amizade, aprender de Ti. Ensina-me a conhecer o Pai, a tomar consciência da minha condição de filho, a reconhecer os outros como irmãos.

Ensina-me a ser manso e humilde de coração, a fazer da cordialidade a minha atitude permanente na relação com todos aqueles com quem vivo, na relação com aqueles a quem sou enviado, com aqueles que me procuram ou procuram os meus serviços.

Ensina-me a ir ao teu encontro, a abrir-te o meu coração e a narrar-te as minhas preocupações e culpas. Que, em Ti, possa encontrar repouso e paz. Que, em Ti, encontre coragem e força para levar, dia após dia, o teu jugo suave e a tua carga leve. Obrigado por ouvires a minha oração. Em nome de Jesus. Ámen.
(Net_adaptado)

RECONCILIAÇÃO

Imagem: Gentileza João Pedro e Esperança

Jesus disse: “Se fores, portanto, apresentar uma oferta sobre o altar e ali te recordares de que o teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa lá a tua oferta diante do altar, e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão; depois, volta para apresentar a tua oferta.” (Mateus 5: 23-24)

Acolhendo-nos, Deus dá-nos a paz. Mas a paz de Deus não anestesia. A palavra do Evangelho não pode deixar-nos tranquilos. Se diante do altar, diz Jesus, que quer dizer em presença de Deus, «te recordares de que o teu irmão tem alguma coisa contra ti», deixa tudo e «vai primeiro reconciliar-te».

A palavra de Jesus mexe connosco. Ela encoraja-nos mesmo a permitir que nos acorram lembranças difíceis: «Se te recordares de que o teu irmão tem alguma coisa contra ti…» A paz de Deus não leva a esquecer as tensões, os conflitos, as situações de injustiça.

Uma lembrança difícil pode ser uma palavra ou um gesto que me magoaram. Pode ser também a descoberta de que sou eu a causa, real ou imaginária, de um sofrimento numa outra pessoa, ou de que alguém «tem algo contra mim», como diz Jesus. O Evangelho chama-nos a ousar enfrentar tais situações.

Para dar um primeiro passo no sentido da reconciliação não são necessários longos preparativos. Jesus diz mesmo que não é necessário «apresentar primeiro a sua oferta», não é necessário acabar bem a sua oração. Ele diz-nos: Deixa lá a tua oferta, vai já, agora, reconciliar-te. Tal como és, podes reconciliar-te com o teu irmão.

Porquê esta urgência da reconciliação? Porque é que Jesus é tão categórico? É que Deus é paz. Procurar Deus e procurar a paz é uma coisa só. É por isso que o Evangelho nos chama a dar prioridade à reconciliação. Cristo convida-nos a comprometer-nos e a lutar com um coração reconciliado.

Para avançar no caminho da reconciliação, é melhor renunciar a perguntar se não deveria ser o outro a dar o primeiro passo. Jesus não diz: «Procura primeiro saber quem teve e quem não teve razão.» Ele diz: «Vai, agora, reconciliar-te.» Pois é assim que Deus age connosco. Sem impor condições, é Ele quem, primeiro, vem ao nosso encontro.

Em que situações de tensão ou de conflito me chama o Evangelho a dar prioridade à reconciliação ?

O que me dá coragem para não fugir às lembranças difíceis, mas enfrentá-las com vista a uma cura das relações?

O que é que me dá a confiança de que uma reconciliação não deve ser adiada para mais tarde, mas que ela é possível agora, sem demoras?
(internet)

PASSAGENS BÍBLICAS ALUSIVAS:

Mateus 6:12 “Pai nosso, que estás no Céu…perdoa as nossas ofensas, como nós perdoámos a quem nos tem ofendido.”

Mateus 6:14-15 “Se perdoardes aos homens as suas ofensas, também o vosso Pai celeste vos perdoará a vós. Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também o vosso Pai vos não perdoará as vossas.”

Mateus 18:21-22 “Então, Pedro aproximou-se e perguntou-lhe: «Senhor, se o meu irmão me ofender, quantas vezes lhe deverei perdoar? Até sete vezes?» Jesus respondeu: «Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete.”

Romanos 12:18-19 “Tanto quanto for possível e de vós dependa, vivei em paz com todos os homens. Não vos vingueis por vós próprios, caríssimos; mas deixai que seja Deus a castigar, pois está escrito: É a mim que compete punir, Eu é que hei-de retribuir, diz o Senhor. “

Efésios 4:26-32 “ Se vos irardes, não pequeis; que o sol não se ponha sobre o vosso ressentimento, nem deis espaço algum ao diabo… Nenhuma palavra desagradável saia da vossa boca, mas apenas a que for boa, que edifique, sempre que necessário, para que seja uma graça para aqueles que a escutam. E não ofendais o Espírito Santo de Deus, selo com o qual fostes marcados para o dia da redenção. Toda a espécie de azedume, raiva, ira, gritaria e injúria desapareça de vós, juntamente com toda a maldade. Sede, antes, bondosos uns para com os outros, compassivos; perdoai-vos mutuamente, como também Deus vos perdoou em Cristo."

Mateus 5:25-26 "Com o teu adversário mostra-te conciliador, enquanto caminhardes juntos, para não acontecer que ele te entregue ao juiz e este à guarda e te mandem para a prisão. Em verdade te digo: Não sairás de lá até que pagues o último centavo."

CULTIVANDO CORAÇÕES AGRADECIDOS

Imagem: gentileza João Pedro e Esperança

Salmos 95:2-7 “Vinde, exultemos de alegria no SENHOR, aclamemos o rochedo da nossa salvação. Vamos à sua presença com hinos de louvor, saudemo-lo com cânticos jubilosos. Pois grande Deus é o SENHOR, é um rei poderoso, mais que todos os deuses. Na sua mão estão as profundezas da terra e pertencem-lhe os cimos das montanhas. Dele é o mar, pois foi Ele quem o formou; a terra firme é obra das suas mãos. Vinde, prostremo-nos por terra, ajoelhemos diante do SENHOR, que nos criou. Ele é o nosso Deus e nós somos o seu povo, as ovelhas por Ele conduzidas.”

Salmos 100:1-5 “Aclamai o SENHOR, terra inteira, servi ao SENHOR com alegria, vinde à sua presença com cânticos de júbilo! Sabei que o SENHOR é Deus; foi Ele quem nos criou e nós pertencemos-lhe, somos o seu povo e as ovelhas do seu rebanho. Entrai pelas suas portas em acção de graças; entrai nos seus átrios com hinos de louvor; glorificai-o e bendizei o seu nome. O SENHOR é bom! O seu amor é eterno! É eterna a sua fidelidade!”

Colossenses 2:6-7 “Do mesmo modo que recebestes Cristo Jesus, o Senhor, continuai a caminhar nele: enraizados e edificados nele, firmes na fé, tal como fostes instruídos, transbordando em acção de graças.”

Colossenses 3:16-17
“A palavra de Cristo habite em vós com toda a sua riqueza: ensinai-vos e admoestai-vos uns aos outros com toda a sabedoria; cantai a Deus, nos vossos corações, o vosso reconhecimento, com salmos, hinos e cânticos inspirados. E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando graças por Ele a Deus Pai.”

Filipenses 1:3-4 “Todas as vezes que me lembro de vós, dou graças ao meu Deus, sempre, em toda a minha oração por todos vós. É uma oração que faço com alegria.”

Filipenses 4:6 “Por nada vos deixeis inquietar; pelo contrário: em tudo, pela oração e pela prece, apresentai os vossos pedidos a Deus em acções de graças.”

1 Coríntios 15:55-57 “Mas sejam dadas graças a Deus que nos dá a vitória por meio de Nosso Senhor Jesus Cristo. Assim, meus queridos irmãos, sede firmes, inabaláveis, e progredi sempre na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é inútil no Senhor.”

Rom. 14:6-9 “Quem guarda alguns dias, é em honra do Senhor que os guarda; quem come de tudo, é em honra do Senhor que come, pois dá graças a Deus; e quem não come, é em honra do Senhor que não come, e também ele dá graças a Deus. De facto, nenhum de nós vive para si mesmo e nenhum morre para si mesmo. Se vivemos, é para o Senhor que vivemos; e se morremos, é para o Senhor que morremos. Ou seja, quer vivamos quer morramos, é ao Senhor que pertencemos.”

1 Tessalonicenses 5:18 “Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.”

Salmos 92:1-2 “É bom louvar-te, SENHOR, e cantar salmos ao teu nome, ó Altíssimo! É bom anunciar pela manhã os teus louvores, e pela noite, a tua fidelidade.”